Todos Temos Um Hobby, Sabe Qual O Nosso?
Ressurreição!:
As Postagens De Maio E O Retorno Do Site Versiprosa
O mês de maio se aproxima do fim...
E que mês!
O mês do retorno de Versiprosa.
Mesmo depois de tantos fracassos literários!
Mesmo depois de perdermos nosso domínio e nosso antigo site.
Mesmo com as pequenas misérias cotidianas consumindo nosso tempo com preocupações de toda ordem...
Versiprosa vive!
Para você que perdeu alguma de nossas publicações, trazemos aqui nesta página todos os links dos dois textos que postamos ao longo deste mês. A apresentação aparece aqui em ordem cronológica a partir do último.
Obrigado, obrigado mesmo a tod@s que nos acompanharam durante todo este mês que trouxe o retorno de Versiprosa, e espero vê-l@s em junho onde traremos mais novidades, aguarde!
Ensaio
Literário
A História e a Arte de Contar Histórias: Entendendo a Dinâmica da Representação de Personagens Reais em Histórias de Ficção
Em nosso primeiro ensaio literário do ano, aproveitamos a tendência holywoodiana de filmes sobre personalidades e figuras histórias para tratar de um tema espinhoso e sempre polêmico: o da relação de figuras históricas com as personagens nela inspradas. Na verdade, essa complicada relação é apenas o mote para falarmos sobre um fenômeno importante, mas que por muitas vezes passa despercebido, especialmente para tod@s que trabalham com histórias de ficção: o da perca do sentido simbólico na sociedade contemporânea e de como este prejuízo influencia diretamente na forma como contamos histórias, seja em literatura, seja em multimídia.
Agora que finalmente o texto está completo aqui no site, acompanhe ele aqui na íntegra:
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A GAROTA DA CASA DE VIDRO
Esta narrativa marca o retorno do site Versiprosa. Tentei recriar o clássico arco narrativo onde uma personagem - Laura - que dedica-se à realização do seu sonho. É uma jornada trivial das histórias modernas e, sobretudo, bastante clichê. No entanto, nesse "sonho" de Laura existe, ao mesmo tempo, um elemento de ironia e de realismo. Afinal, não estamos falando de alguém cujo ideal de vida seja fazer algo de positivo para outras pessoas, mesmo que para seus seus parentes mais próximos. Suas razões são pequenas, limitadas, e, num certo sentido, fúteis. Tentei lidar com esse fato de forma leve, adotando a voz de um narrador irônico, falsamente ingênuo, mostrando o contraste entre a intensidade das emoções de Laura diante do que ela está buscando e daquilo que está deixando para trás.
Por outro lado, essa relação de expectativa e realidade vivenciada por Laura tem um teor tragicamente realista. Afinal, em que consiste tornar-se hoje em um(a) "influencer" ou "produtor(a) de conteúdo"? Que tipo de atitude estamos exaltando diante das personalidades que fazem de suas próprias vidas uma espécie reality show caseiro? Os motivos que nos levam a elevar outras pessoas do anonimato à celebridade se tornam hoje cada vez mais fúteis o que acaba legitimando comportamentos e atitudes, no mínimo, questionáveis.
Apesar do conto ter suas pequenas falhas, a recepção dele foi notável dentro dos limites de um autor "ilustremente desconhecido" cujo conteúdo não é "algoritmável".
Confira agora o texto em sua versão integral. Para você que veio nos acompanhando ao longo desta última semana, obrigado por ter estado conosco e espero que, apesar das falhas indisfarçáveis (que serão corrigidas em breve) você tenha gostado da história.
A tod@s os meus mais sinceros agradecimentos, e nos vemos nas próximas postagens!!!
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